A investigação decorreu em Cantanhede, perto de Coimbra, e avaliou 301 amostras de fezes de cães de propriedades com animais ruminantes. Foram ainda realizadas 195 avaliações de fatores de risco para Helmíntas.
A prevalência de Helmíntas nas fezes de cães foi de 58,8%, com maior incidência de Ancylostomidae, seguida de Trichuris, Toxocara, Isosporo, Capillaria e Spirometra.
Os resultados permitiram identificar que os cães de propriedades rurais que fazem o abate dos seus animais têm maior risco de presença de Ancylostomidae e Toxocara, e que as propriedades com gado têm maior fator de risco para a Taenia.
Pode consultar o abstract do estudo aqui.