Além de “dar resposta à imposição legislativa da União Europeia no sentido de abolir a utilização de animais em testes de produtos da indústria de cosmética, é um método muito mais rápido do que os atuais que recorrem aos ensaios em ratinhos, mais económico e passível de ser usado em grande escala”, explica Teresa Cruz Rosete em comunicado.
Este teste in vitro, denominado Sensitiser Predictor, consegue avaliar a sensibilização cutânea e baseia-se na utilização de células de pele imortalizadas (a chamada linha celular) para apurar, por meio da análise de diversos parâmetros, o potencial alergénico cutâneo de químicos antes da sua introdução no mercado, substituindo, os respetivos testes em animais.