Na Europa, onde os números apontam para 2,5 milhões de cães infetados, apenas mais dois países estão preparados para garantir a proteção do animal contra esta doença: França e Grécia.
A leishmaniose canina constitui uma séria ameaça, especialmente em Portugal, zona considerada endémica. Trata-se de uma doença perigosa, incapacitante e mortal, causada por uma infeção parasitária, que “é transmitida através da picada de flebótomos infetados, erradamente chamados de mosquitos”, esclarece a Virbac em comunicado.
A única forma de garantir que o sistema imunitário do cão estará preparado para resistir à doença é a vacinação, que eleva o patamar de proteção do animal. O programa completo de vacinação inclui três injeções administradas com três semanas de intervalo e confere ao cão uma proteção interna duradoura contra a doença. Depois será necessária apenas uma revacinação anual para manter os níveis de resistência imunitária.