A equipa de investigação, liderada por Hannes Lohi, tem desenvolvido um grande avanço pela identificação de uma região cromossómica associada à forma mais comum de epilepsia em cães. Ao comparar o ADN de cães com epilepsia com outros cães saudáveis, foi descoberto um gene de cromossoma 37, que aumenta o risco de epilepsia em sete vezes. “Acredito que as análises em curso nos ajudem a descobrir o gene específico de epilepsia”, sublinha Lohi.
A pesquisa vai continuar a centrar-se naquela raça e tem como objetivo identificar a mutação em testes genéticos, tanto no cromossoma já identificado, como em outros por descobrir. Estima-se que 20% dos cães desta raça sofram de epilepsia.