Neste tipo de terapias, já utilizadas em humanos, o anticorpo envia um sinal destrutivo para dentro da célula cancerígena, que inicia a sua ‘morte’, levando o sistema imunitário dos pacientes a responder de forma mais eficaz à destruição dos tumores.
Josef Singer e Judith Fazekas, autores do estudo, descobriram que o recetor frequentemente encontrado nas células dos tumores humanos é quase 100% idêntico ao mesmo recetor nos cães. “Devido às semelhanças dos recetores entre cães e humanos, este tipo de terapia poderá funcionar de forma eficaz também em cães”, referem os cientistas.
A terapia vai passar a ser usada na medicina veterinária para tratar cancros mamários em cães e poderá vir a ser utilizada como complemento a outras terapias.