Carraças, mosquitos ou flebótomos “podem transmitir doenças infecciosas perigosas inclusive para os donos”, sublinha a empresa, que alerta que para a necessidade de tomar medidas preventivas antes e durante a viagem, “como o uso de ectoparasiticidas com atividade repelente nos animais, para diminuir o risco de picadas e consequente transmissão de agentes patogénicos. Só deste modo será possível diminuir o risco de contrair doenças como a Febre da Carraça, Leishmaniose ou Dirofilariose”.
De acordo com Cláudio Mendão, médico veterinário e business unit manager da Linha Animais de Companhia da Bayer Saúde Animal, “deve-se ter particular atenção aos cachorros, pois o seu sistema linfático ainda se encontra em desenvolvimento e como tal possuem menos defesas para lidar com infeções, e a algumas raças como as de pelo curto, mais suscetíveis a picadas de insetos”.