O animal foi clonado e contém no seu código genético dois genes humanos que, alegadamente, permitirão que o objetivo dos cientistas seja atingido.
Segundo Adrián Mutto, um dos investigadores, estes genes permitirão a produção de proteínas lácteas humanas, nomeadamente a lactoferrina e a lisozima. O leite terá assim propriedades antibacterianas e antivirais muito semelhantes ao leite humano.