Uma oportunidade para os veterinários manifestarem “a sua forte participação na luta pelo desenvolvimento com propostas concretas de solução para diversos problemas sociais, principalmente de saúde pública”.
O continente africano enfrenta neste momento doenças como a raiva, peripneumonia contagiosa bovina e dermatofilose. A responsável pela classe veterinária em Angola revelou que, apesar da existência de resquícios do exercício ilegal da profissão, estão atualmente inscritos na ordem 249 membros.
O ministro Afonso Pedro Kanga valorizou a realização dos congressos em Angola e considerou o controlo, o combate às doenças animais e a defesa da saúde pública veterinária como “compromissos de todos”. Kanga reconheceu ainda os avanços das ciências médico-veterinárias ao longo dos tempos “razão que está na base da erradicação e nalguns casos do controlo de algumas doenças no continente.”
Estiveram presentes no congresso 300 participantes entre representantes de Moçambique, Guiné-Bissau, Mauritânia, Tunísia, África do Sul, Argélia, Mali, e Nigéria, além de Angola enquanto país anfitrião.