Pessoas academicamente qualificadas e registadas pela autoridade reguladora veterinária estabelecida por lei no seu país são os critérios destacados pela Associação Veterinária Mundial (WVA) para identificar um profissional do setor veterinário.
De acordo com o documento publicado pela WVA, só após a conclusão da formação e instrução adequadas é que um profissional de veterinária pode ser identificado como tal, no mesmo sentido, implica também que estejam autorizados a exercer medicina veterinária pela autoridade reguladora veterinária estabelecida por lei no país onde praticam a atividade, caso exista.
“É fundamental tranquilizar os cidadãos sobre os médicos veterinários que prestam serviços serem qualificados e competentes. Por esta razão, uma utilização restrita e adequada de títulos específicos, como `médico veterinário´ ou `veterinário´, ajuda a garantir um elevado nível de profissionalismo e competência”, refere o documento.
A Associação reconheceu a existência de muitos programas educacionais capazes de fornecer as qualificações académicas necessárias para ensinar e treinar profissionais veterinários competentes, sendo o título de cada diploma ou grau, definido pela instituição académica que o concede, existindo assim várias designações.
“O privilégio de exibir essas iniciais depois do seu nome é concedido pela instituição académica e significa que o indivíduo possui a qualificação específica através de um determinado programa veterinário”, explica o documento.
A WVA também considerou apropriado que um profissional veterinário qualificado use o prefixo “médico” antes do seu nome, considerando restrições legais ou tradicionais sobre o título que possam ser aplicadas numa região ou país específicos.