O abate começou no dia 8 de novembro, em Segura, e durou cerca de uma semana, à qual se seguiu uma avaliação por helicóptero na área onde vagueavam os animais.
Segundo o jornal Público, Nuno Vieira e Brito, diretor-geral de Alimentação e Veterinária referiu que depois da intervenção restam muito poucos animais. Dos 105 animais abatidos, apenas um tinha identificação auricular “o que é um sinal dos longos anos em que não houve controlo sanitário”. Este ano tinha já sido encontrado um pastor morto com sinais de ataque de touros.
Uma vez que a situação foi “causada por problemas de saúde pública e segurança”, a DGAV vai proceder a uma “identificação de efetivos nas explorações vizinhas”.