O estudo inquiriu donos de gatos que mastigam e ingerem substâncias não alimentares e donos de gatos que não o fazem e procurou saber dados relativos ao ambiente em que vive o animal e aos sinais gastrointestinais que este evidencia.
Os resultados mostram que entre os objetos mais ingeridos pelos gatos que têm este tipo de comportamento estão fios, plástico, tecidos, papel, cartão ou madeira. Além disso, o estudo revela que os gatos que têm por hábito ingerir objetos ingerem menos alimentos do que os gatos que não o fazem. Por outro lado, os gatos que ingerem objetivos vomitam significativamente mais do que os outros.
Segundo os autores, um dos dados mais surpreendentes é o facto dos donos dos gatos terem noção de que estes mastigam objetos, mas não imaginarem que acabam por os ingerir. O estudo indica também que a ingestão de objetivos não parece ser consequência de um ambiente deficiente para o animal.
Estudo caracteriza comportamento de ingestão de substâncias não alimentares em gatos
Um estudo recentemente publicado caracterizou os comportamentos de mastigação e ingestão de substâncias não alimentares em gatos. De acordo com a investigação, muitos proprietários sabem que os seus gatos mastigam produtos não alimentares, mas não estão conscientes de que muitas vezes também os ingerem.
O estudo inquiriu donos de gatos que mastigam e ingerem substâncias não alimentares e donos de gatos que não o fazem e procurou saber dados relativos ao ambiente em que vive o animal e aos sinais gastrointestinais que este evidencia.
Os resultados mostram que entre os objetos mais ingeridos pelos gatos que têm este tipo de comportamento estão fios, plástico, tecidos, papel, cartão ou madeira. Além disso, o estudo revela que os gatos que têm por hábito ingerir objetos ingerem menos alimentos do que os gatos que não o fazem. Por outro lado, os gatos que ingerem objetivos vomitam significativamente mais do que os outros.
Segundo os autores, um dos dados mais surpreendentes é o facto dos donos dos gatos terem noção de que estes mastigam objetos, mas não imaginarem que acabam por os ingerir. O estudo indica também que a ingestão de objetivos não parece ser consequência de um ambiente deficiente para o animal.