“Veterinários e treinadores estão a reportar problemas físicos e de comportamento associados ao stresse em alguns cães de assistência. Problemas digestivos, de pele, claudicação, transtorno obsessivo-compulsivo e severa ansiedade de separação são alguns dos problemas observados. Não há dúvidas de que se espera que um cão de assistência tenha um alto nível de confiança num ambiente que é bastante anormal da perspetiva do cão”, refere a autora.
Riggan Shilstone continua, referindo que “no entanto é possível que os cães tenham uma vida feliz e satisfeita no papel de animal de assistência. A maioria dos cães não adoraria ficar 24 horas com os seus proprietários, ao invés de ficar no quintal de casa sozinhos? A questão é como alimentar esse apreço pelas atividades e minimizar o stresse que se coloca sobre os cães de assistência?”
Para a especialista, os procedimentos de seleção de um cão de assistência devem incluir uma avaliação veterinária padrão e deve-se avaliar a adequabilidade do animal para o trabalho. Leia a opinião da especialista aqui.