Segundo Nuno Vieira e Brito, “o Ato Médico Veterinário, que esteve em desenvolvimento durante os últimos seis anos na DGV, está pronto para publicação. Já foi aprovado pelo secretário de Estado”. Já o diploma que regulamenta os Centros de Atendimento Médico Veterinários (CAMV’s) “está em análise pelo secretário de Estado e a indicação que tenho é que brevemente irá ser aprovado”.
Quanto ao Plano Nacional de Controlo da Doença de Aujeszky, em desenvolvimento durante os últimos três anos, “é um dossier que também já está encerrado da nossa parte e da parte do secretário de Estado”, devido à urgência da situação. “Temos de apresentar esse plano a Bruxelas e é tão fundamental que se não estiver em execução e em funcionamento pode impedir a nossa exportação para Espanha”.
Uma das primeiras missões de Nuno Vieira e Brito, a comandar os destinos da DGV desde novembro de 2011, passou por analisar os diplomas que estavam há mais tempo a aguardar decisão. “Conversámos com outras entidades que estavam de alguma forma envolvidas nestes dossiers, como a Ordem dos Médicos Veterinários ou as associações de suinicultores e chegámos rapidamente a um entendimento, pois não faz sentido que os diplomas estejam há tantos anos aqui parados”.
Em relação ao Ato Médico Veterinário, Nuno Vieira e Brito considera fundamental “a regulamentação e do que cada um dos médicos veterinários pode e deve executar, e como o deve executar, dentro de uma legislação. Isso é básico, não faz sentido não haver um documento suporte a esta situação”.
Ler a entrevista na íntegra na edição de fevereiro da revista VETERINÁRIA ATUAL.