Falou-se do peso – e da falta dele – que o Sindicato tem junto da classe, falou-se da Ordem dos Médicos Veterinários e do Ato Médico Veterinário. Abordou-se a Federação dos Veterinários Europeus e, sobretudo, qual o futuro da profissão de médico veterinário em Portugal.
Eduardo Correia admitiu que o Sindicato tem poucas ferramentas para se fazer ouvir, mas garante que vai lutar para que os jovens médicos veterinários possam voltar a ter direito a um lugar no mercado. “Houve uma mudança significativa no mercado de emprego. As pessoas são mais importância aos seus animais e investem mais na sua saúde. Mas, por outro lado, o número de clínicas e médicos veterinários é superior à procura”.
Nota: Ler a entrevista na íntegra na próxima edição da VETERINÁRIA ATUAL