Segundo o Diário Digital, se o Grupo não conseguir adquirir os 17 hectares de terreno onde está localizado, o CRLI pode ser “forçado a fechar as instalações”, colocando em risco a continuidade de um trabalho de referência pela proteção e conservação de uma espécie ameaçada.
O Grupo Lobo está a apelar a todos os que puderem apoiar a causa, podendo a campanha ser consultada aqui. Trata-se de uma associação não-governamental, independente e sem fins lucrativos, que foi fundada em 1985 para trabalhar a favor da conservação do lobo e do seu ecossistema em Portugal.