Para testar esta teoria, os investigadores administraram antibióticos a ratos de laboratório infetados com Salmonela. Uma pequena minoria dos ratos, que estava infetada com a bactéria e que estava a propagar a doença há semanas, permaneceu saudável, não tendo sido afetada quer pela doença, quer pelos antibióticos. Os restantes ratos ficaram mais doentes e começaram, também eles, a propagar a doença.
“Conseguimos demonstrar que o estado imune de um rato infetado a quem foi dado antibióticos pode ditar o quão doente o animal fica, assim como pode ter implicações na forma como este transmite a doença. Se isto se revelar verdade também em animais de produção, e nós pensamos que irá, obviamente terá implicações ao nível da saúde pública”, referem os autores do estudo.