Segundo Ana María Otero Casal, investigadora responsável pelo projeto, estas enzimas podem ser incluídas na ração dos animais ou na água, sendo que os testes até aqui desenvolvidos são mais do que “satisfatórios”. “Os peixes que se alimentaram com as rações que incorporavam as enzimas curaram-se muito mais rápido que os que ingeriram uma dieta que não continha enzimas”, revela a investigadora.
A equipa de investigadores já tem uma patente internacional que protege estas enzimas na Europa, nos EUA e na China. Os cientistas já têm três empresas interessadas em fazer chegar a solução ao mercado.