Segundo a edição online da Visão, a votação daquela proposta, que tem por objetivo permitir a utilização de polifosfatos em peixe de salga húmida, estava já agendada mas, nos últimos tempos, o Governo e a Associação dos Industriais do Bacalhau (AIB) “intensificaram” esforços junto da CE e dos proponentes do documento – Noruega e Islândia – de forma a minimizar o efeito das alterações.
“Portugal, nos últimos dias, intensificou a pressão junto da Comissão e dos países [autores da proposta] no sentido de os sensibilizar para a situação da indústria do bacalhau e para o próprio consumidor”, afirmou Nuno Vieira e Brito.