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Longevidade aumenta casos de oncologia canina

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Nos Estados Unidos são identificados anualmente 6 milhões de novos casos de cancro em cães, um número que pode ser explicado pelo aumento da esperança de vida nestes animais.

Estimativas dos centros veterinários americanos apontam para que metades dos cães com mais de dez anos morram devido às doenças cancerígenas. Além das neoplasias estarem relacionadas com o facto de que hoje em dia os animais vivem mais tempo, alguns tipos de câncer são mais comuns em determinadas raças e em diferentes sexos.

 

 

Uma das razões para a neoplasia mamária em cadelas é a suscetibilidade às alterações hormonais, daí que seja aconselhável a castração antes do primeiro cio. Calcula-se que assim seja possível a neoplasia mamária em quase 100% dos casos.

 

 

As doenças cancerígenas podem afetar sistemas e áreas distintas do organismo dos cães, sendo os mais comuns o linfoma, cancro de pele (melanoma, mastocitoma, carcinoma, histiocitoma, papilomas), ósseos (sarcomas), de gordura (lipomas, em geral benignos), genitália (TVT – Tumor Venéreo Transmissível), entre outros.

Sintomas

 

Veterinários da Universidade do Estado do Colorado, nos Estados Unidos, um centro especializado em oncologia canina, listaram recentemente sinais que podem auxiliar a identificar casos de tumor em cães. Entre os sintomas estão:

– inchaços em diferentes áreas do corpo;

 

– feridas que não cicatrizam;

– perda de peso sem motivos aparentes;

– engasgos (devido a tumores na garganta, por exemplo);

– possíveis sangramentos;

– odor fétido na pele (quando há feridas que não cicatrizam);

– mau hálito;

– apatia (perde a vontade de brincar);

– claudicação (animais começam a ter dificuldade para andar)

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