O extrato é produzido com a parte da fruta rejeitada pela indústria e que corresponde a 30% do peso da pitanga, podendo ser utilizado na produção de medicamentos para combater aquela doença, avança o portal brasileiro Globo Rural.
Segundo o professor Edson Roberto da Silva, que supervisionou a pesquisa, o método desenvolvido inibe a enzima essencial para o metabolismo do protozoário leishmania, causador da doença.
A investigadora Débora Nascimento e Santos, explicou que os estudos estão ainda numa fase preliminar e que não há qualquer previsão de tempo e viabilidade de produção do medicamento para combater a Leishmaniose. “Por vezes uma substância tem um ótimo efeito contra um micro-organismo, mas é tóxica para os humanos. Temos de continuar a fazer testes para confirmar se é segura para o consumo”, sublinha.