A presença de sinais clínicos no momento do diagnóstico, o estádio da doença e as características histopatológicas são os fatores que, de acordo com o estudo, estão significativamente correlacionados com a redução do tempo de sobrevivência dos gatos com esta doença, que em média foi de 11 dias.
Os gatos que não apresentaram sinais clínicos da doença tiveram uma média de sobrevivência de 578 dias após a cirurgia, enquanto os que apresentaram sinais clínicos sobreviveram em média quatro dias depois da cirurgia.
Os resultados indicam que a presença de sinais clínicos, como derrames e metastases, na altura do diagnóstico da doença são um sinal negativo para gatos com tumores primários de pulmão, tendo em conta que a média de dias de sobrevivência após a extração cirúrgica do tumor é menor.