Aparentemente nada distingue o animal, a não ser uma mutação no gene responsável pela produção da proteína Fel D1 responsável pelos espirros e irritação nos olhos que muitas pessoas sentem quando em contacto com o animal. No caso do gato allerca, a proteína é praticamente inexistente.
O sucesso foi tal que a empresa passou a vender outros animais antialérgicos, como o cão jabari e a ashera, uma espécie criada em laboratório resultado do cruzamento do allerca, do gato selvagem da África e do leopardo da Ásia.
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