A University of Edinburgh Royal (Dick) School of Veterinary Studies, juntamente com a Universidade da Califórnia, descobriu que as proteínas-chave ligadas às doenças cognitivas em gatos são encontradas de forma semelhante também em humanos, avança o VnOnline.
Esta nova investigação demonstrou que o desenvolvimento da disfunção cognitiva funciona de forma semelhante à demência. Os investigadores agora esperam que estas descobertas apoiem o diagnóstico rápido e o tratamento da doença cognitiva em gatos e humanos, uma vez que ajudam a compreender os indicadores da doença.
O estudo tentou perceber como é que as proteínas beta-amiloide e a tau se desenvolvem em gatos de todas as idades e como se relacionam com o desenvolvimento da disfunção cognitiva.
A pesquisa acabou por descobrir que a acumulação de proteínas tau, e a região no cérebro em que isso ocorre, são indicadores-chave do progresso da demência em gatos.
O estudo foi publicado na revista científica Frontiers in Aging.