Os animais submetidos ao tratamento já não tinham possibilidade de melhorar com os tratamentos convencionais e têm apresentado algumas melhorias encorajadoras para os investigadores que têm acompanhado o processo.
Após o tratamento, no qual são injetadas células estaminais na região onde se encontram as lesões, os animais têm de fazer fisioterapia específica para complementar o tratamento cirúrgico durante três meses, com três sessões semanais de cerca de 90 minutos. Como resultado, alguns animais que estavam impedidos de se apoiarem nas patas traseiras conseguiram voltar a fazê-lo.