De acordo com um estudo publicado em 2008 por A. Bateson, “com uma esperança média de vida maior que os cães, os gatos caracterizam-se por viver uma etapa geriátrica especialmente prolongada, que pode ser acompanhada por mudanças físicas e comportamentais”.
Segundo o autor, a surgimento de mudanças na conduta do animal deve servir para alertar para a necessidade de investigar a presença de outros problemas, favorecendo a detenção precoce de possíveis doenças.
Um estudo publicado em 2007 por Gunn Moore sugere que cerca de 28% dos gatos com idades entre os 11 e os 14 anos manifestam pelo menos um problema de comportamento no início da fase geriátrica, com essa taxa a aumentar para 50% nos gatos com 15 ou mais anos.
As mudanças de comportamento mais comuns são a vocalização excessiva em 61% dos casos, disposição inadequada em 27% dos casos e desorientação em 22% dos casos. Os donos dos animais reportam também problemas relacionados com agressividade, medo e inquietação.