A equipa de alergologistas desenvolveu a vacina ao isolar a proteína libertada pelos gatos que provoca a reação alérgica e usaram amostras de sangue de pessoas alérgicas a estes animais para compreender que segmento da proteína ativa as células imunitárias. Seguiram-se versões sintéticas destes segmentos, que constituem os principais componentes da vacina, que por enquanto ainda não está disponível.
Os estudos mais recentes demonstraram que o fármaco é eficiente na redução das alergias, tendo os investigadores verificado que uma única injeção diminuiu as reações inflamatórias na pele em 40%, sem existência de efeitos secundários significativos.

