A Royal Canin, especialista mundial em saúde através da nutrição para gatos e cães, obteve a certificação internacional independente PAS 2060 de neutralidade carbónica dos produtos do seu programa de crescimento. Esta neutralidade carbónica foi certificada pela SCS Global Services, em conformidade com a norma PAS 2060.
Segundo explicado em comunicado, a obtenção desta certificação representa mais um marco no caminho para alcançar uma pegada neutra de carbono, para todos os seus produtos, até final de 2025.
” Conseguir esta primeira gama neutra tem sido uma aprendizagem e uma viagem com os nossos colaboradores, tanto internos como externos, desde o desenvolvimento do produto e seleção de matérias-primas até ao fabrico e distribuição”, explica a diretora Corporate Affairs da Royal Canin, Maria Ángeles.
Na sequência da certificação PAS 2060 de neutralidade carbónica, a Royal Canin publicará um relatório que descreve em pormenor a pegada de carbono dos seus produtos, os progressos na sua redução e a utilização de créditos de carbono.
O caminho para a sustentabilidade
A empresa monitoriza as emissões de gases com efeito de estufa desde a fase de criação e formulação, passando pela embalagem, até ao momento em que o gato ou cão ingere o alimento. Apenas 5% das emissões provém das fábricas e escritórios, enquanto 65% provém das matérias-primas e o restante do embalamento, distribuição e logística.
Para atingir o seu objetivo de obter a certificação de neutralidade carbónica para todos os seus produtos até final de 2025, a Royal Canin está a trabalhar nas seguintes frentes:
- Em 2022, as energias limpas já cobriam 73% das necessidades de eletricidade nas unidades de produção. O objetivo é atingir 100% das fábricas e escritórios com energias renováveis até 2040;
- Fórmulas com uma pegada de carbono otimizada;
- Procura de ingredientes mais amigos do ambiente;
- Otimização da logística;
- Créditos de carbono. Paralelamente a todas as medidas que está a tomar para reduzir as suas emissões, a empresa está a utilizar, a curto prazo, este mecanismo internacional que permite às empresas e aos países compensar as emissões residuais mais difíceis de evitar, em conformidade com as normas do SBTi Net Zero Foundations.