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Gestão

Médica veterinária explica quais os maiores ‘pecados’ dos veterinários

Inaugurado segundo hospital público para animais em São Paulo

Toda a gente comete erros no seu local de trabalho, mas em algumas profissões esses erros podem vir a ser fatais. Patty Khuly, médica veterinária norte-americana, explica num artigo publicado na Veterinary Practice News quis as áreas em que os médicos veterinários mais ‘pecam’ e o que podem fazer para melhorar a qualidade dos seus resultados.

De acordo com a especialista, um dos maiores pecados dos médicos veterinários é não dizer o que estão a pensar por medo de ser mal interpretados pelos clientes. “No entanto, se não forem os veterinários a alertar os proprietários dos animais para os seus erros em relação à saúde dos seus animais, quem será?”, refere a especialista.

Além disso, os médicos veterinários tendem a não reconhecer que os seus pacientes podem estar a sofrer de stresse durante a consulta, optando por não aplicar práticas básicas que os poderiam facilitar na execução do seu trabalho e que podem melhorar o conforto do paciente.

Patty Khuly menciona que outro dos grandes pecados passa por não fazerem listas das tarefas que têm para realizar, ferramenta que pode melhorar de forma quase imediata a forma como estes profissionais operam.

A especialista acredita ainda que os pacientes devem ser a prioridade dos hospitais e clínicas veterinárias, o que algumas vezes é esquecido, assim como algumas especialidades da medicina veterinária, como os cuidados odontológicos, um erro que pode custar não só muito dinheiro às clínicas, mas também pode custar as vidas dos animais tratados.

Em último lugar, Khuly reconhece que um dos maiores pecados dos profissionais de medicina veterinária é não reconhecer aquilo que não sabem. “Não reconhecer aquilo que não sabemos diz muito acerca da humildade, honestidade e profissionalismo dos médicos veterinários. Não estamos dispostos a olhar para nós criticamente. Aém disso, não estamos alerta para as nossas falhas e tudo isso se relaciona com a forma como os nossos pacientes são tratados, porque são eles que sofrem com isso.”

Ler o artigo na íntegra aqui.

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