Até agora ainda não se conseguiu criar uma vacina contra a estirpe H3N2, vírus identificado pela primeira vez em 2006 na Ásia. “Ainda não se sabe se a vacina contra a estirpe H3N8 da gripe canina oferece proteção cruzada contra a nova estirpe”, refere Susan Nelson, norte-americana responsável pelo estudo.
“A coisa mais importante que se pode fazer é ser vigilante, observando os cães e os possíveis sinais da doença, que veremos com mais frequência em locais onde existam grupos de cães, como parques”, explica.
Cerca de 80% dos cães afetados pela doença mostram sintomas como tosse, febre, desidratação e letargia. Ainda assim, cerca de 20% dos cães infetados permanecem assintomáticos, o que torna mais fácil a transmissão da doença.