O tigre fêmea nasceu em novembro com 900 gramas e foi o único de três crias a sobreviver. De acordo com o veterinário Nuno Alvura, o animal foi desde logo rejeitado pela mãe, que não o amamentou.
“Tinha colesterol, os triglicéridos elevados e alterações hepáticas”, disse Nuno Alvura, acrescentando que o tigre é ainda monitorizado, mas está bem, depois de feita uma “alteração na dieta”.
Hoje, com quase oito quilos, o tigre já é considerado o ‘ex-líbris’ do zoo e, porventura, passará a mascote daquele espaço como admitiu o diretor do zoo, Carlos Teixeira.