Depois de localizarem o veículo furtado, ao inspeccionarem o carro, com o objectivo de encontrarem pistas que pudessem conduzir ao autor do roubo, as autoridades encontraram um mosquito, que apresentava sinais de ter ingerido sangue recentemente, noticia o Portugal Diário.
Depois de uma análise de ADN, aos vestígios encontrados no insecto, a polícia cruzou os resultados com a sua base dados, tendo identificado o suspeito. O homem em causa nega ter sido o autor do furto, justificando a sua presença na viatura afirmando que apanhara boleia.
A decisão de avançar com a acusação está agora nas mãos de um procurador, a quem cabe avaliar se o indício encontrado é suficientemente forte para sustentá-la. O carácter invulgar do método usado pelos investigadores foi reconhecido pelo inspector responsável do caso: «não é normal usar mosquitos. Na formação ninguém nos diz para ter em atenção os mosquitos nas cenas de crime», disse Sakari Palomaeki.