«O calau de casco cinzento está a sofrer um forte declínio na sua população selvagem devido à perda de habitat, à captura para consumo humano e ao tráfico internacional. Este nascimento é significativo porque não é comum esta ave reproduzir-se em cativeiro e, assim, estamos a contribuir para que tenha uma população sustentável», explica Salomé Tavares, directora do Zoo de Lourosa.
Designa-se por calau as aves africanas e asiáticas da família dos Bucerotídeos. São animais sociáveis que vivem em grupo (máximo de oito indivíduos), defendendo e compartilhando o mesmo território.
De acordo com dados do sistema ISIS, que regista a nível internacional todos os animais em cativeiro, o último calau gerado em ambiente controlado nasceu no Zoo de S. Diego, na Califórnia, EUA, há seis anos.
FOTO: Zoo de Lourosa.
