A investigação, da Universidade Autónoma de Barcelona, foi realizada ao longo de mais de quatro anos e em nenhum dos casos estudados a patologia voltou a aparecer.
Os cientistas revelaram no site oficial da UAB que “a terapia é muito pouco invasiva”, sendo que o tratamento “consiste em uma só sessão de diversas injeções nas patas traseiras do animal”.
A medicação dada aos animais tem uma expressão genética de insulina, hormona responsável pela redução da glicemia, e de glicoquinase, que atua como regulador da captação da glicose no sangue. A atuação conjunta destes dois genes regula automaticamente a captação da glicose e reduz a hiperglicemia.
Fàtima Bosch, coordenadora da investigação, explica que esta é “a primeira demonstração de cura de diabetes a longo prazo num modelo animal grande, através da terapia genética”.
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