Seis meses depois do ataque, em abril de 2014, a mulher começou a desenvolver os sintomas da doença e deslocou-se em maio ao hospital, onde acabaria por morrer.
O ministério da Agricultura espanhol já comunicou o caso aos coordenadores regionais da inspeção de saúde animal e defende que a situação está relacionada com a situação sanitária em que se encontra Marrocos, onde a raiva é uma doença endémica.
A circular emitida pela direção geral de acordos sanitários e controlo de fronteiras já pediu que se reforcem os controlos a animais de companhia que cheguem de países com risco elevado de raiva.