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Ministério Público impede abate de Zico

Avança Plano Nacional de Controlo de Cães

O cão arraçado de pitbull que matou a uma criança de 18 meses num bairro social em Beja pode continuar vivo.

Apesar da lei determinar que qualquer animal que ataque um ser humano deve ser abatido no prazo máximo de 15 dias, o Ministério Público de Beja emitiu um despacho a determinar que este deve continuar vivo enquanto decorrerem as investigações sobre as circunstâncias da morte da criança atacada a 6 de janeiro deste ano.

Segundo o Expresso, o animal não sai de uma jaula com três metros quadrados, nunca vê a luz do dia e está isolado de todos os outros animais. A procuradora responsável pelo processo-crime já terá visitado “Zico”, que “começa a perder massa muscular e a manifestar sinais de ansiedade”.

 

A criança, que terá tropeçado no cão quando a cozinha estava às escuras, ficou sem parte da massa encefálica e acabou por morrer no hospital. Uma petição na internet para evitar o abate de “Zico” reuniu mais de 60 mil assinaturas.

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