Apesar da lei determinar que qualquer animal que ataque um ser humano deve ser abatido no prazo máximo de 15 dias, o Ministério Público de Beja emitiu um despacho a determinar que este deve continuar vivo enquanto decorrerem as investigações sobre as circunstâncias da morte da criança atacada a 6 de janeiro deste ano.
Segundo o Expresso, o animal não sai de uma jaula com três metros quadrados, nunca vê a luz do dia e está isolado de todos os outros animais. A procuradora responsável pelo processo-crime já terá visitado “Zico”, que “começa a perder massa muscular e a manifestar sinais de ansiedade”.
A criança, que terá tropeçado no cão quando a cozinha estava às escuras, ficou sem parte da massa encefálica e acabou por morrer no hospital. Uma petição na internet para evitar o abate de “Zico” reuniu mais de 60 mil assinaturas.