A descoberta foi feita por um grupo de investigadores da Universidade de Múrcia, em colaboração com a equipa de Investigação & Desenvolvimento da divisão de Saúde Animal da Bioibérica: foram identificados os biomarcadores por detrás da evolução da Leishmaniose canina, isto é, os biomarcadores responsáveis pelo stress oxidativo CUPRAC (cupric reducing antioxidant capacity).
Para chegar a esta conclusão, os investigadores selecionaram um grupo de cães que haviam contraído a doença de forma natural e submeteram-nos a um conjunto de análises antes destes iniciarem um tratamento considerado standard e que consistiu numa combinação de meglumina e alopurinol.
De acordo com os investigadores responsáveis pelo estudo, os resultados conseguidos são especialmente importantes porque podem ajudar a criar “novos parâmetros para monitorizar o tratamento da leishmaniose canina”.