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Fármacos sem receita aumentaram 5,2% desde que se vendem fora de farmácias

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Os medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) estão mais caros 5,2%, desde que, em 2005, passaram a ser vendidos fora das farmácias, alertou ontem a Associação Portuguesa dos Direitos do Consumidor – DECO.

Segundo a edição de Agosto da revista "Teste/Saúde", a DECO analisou o preço de vinte daqueles medicamentos, tendo concluído que aumentaram, em média, 1,7% no último ano.
«Face a 2005, quando passaram a ser vendidos fora das farmácias, sem preço fixo, subiram 5,2 por cento», lê-se na revista, citou o “Diário Digital”.
A DECO lembra que, «ao contrário do que o Governo anunciou, não houve uma descida generalizada» e específica que, em vinte medicamentos, apenas sete baixaram o preço médio. A associação dá mesmo exemplos de aumentos que rondam os 45, 30 e 27%.
As farmácias e as parafarmácias registaram subidas de 11% e 10%, respectivamente. «Os hipermercados foram os únicos a inverter a tendência, com uma descida média de 3%», lê-se nesta edição. Segundo a DECO, «os hipermercados apresentam o preço mais baixo para todos os fármacos analisados». Segundo a "Teste Saúde", a cadeia que inclui o Feira Nova e o Pingo Doce é «a mais vantajosa».

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