Foi publicado na revista Plos One um estudo que analisa o mecanismo que pode ser responsável pelo facto de cães de raças pequenas envelhecerem mais lentamente do que cães de raças grandes a nível celular e que os leva a ter uma maior esperança média de vida.
A comunidade científica já conseguiu provar que entre a maioria das espécies animais, os animais maiores tendem a viver durante mais tempo do que os animais mais pequenos, contudo, no caso dos cães, as raças mais pequenas tendem a viver durante mais tempo do que as raças maiores.
Para estudar esta premissa, que partiu de dados sobre a mortalidade de cães, um grupo de investigadores analisou dados recolhidos a partir de células de 21 raças de cães grandes e 11 raças de cães pequenos.
Os resultados agora publicados mostram que as raças maiores podem ter “uma acumulação de danos celulares mais rápida, o que as leva a reduzir de forma significativa a sua esperança média de vida” em comparação com as raças de cães pequenos.
Conheça os resultados da investigação em detalhe aqui.