Os investigadores acreditam que esta descoberta pode também ter implicações na forma como se tratam cancros em humanos, uma vez que permite detalhar a forma como os tumores se formam no organismo. Além disso, os resultados dão aos oncologistas outro alvo para as terapias e permitirá melhorar os resultados dos tratamentos em pacientes caninos.
“Estas descobertas são interessantes porque são praticamente território até aqui inexplorado. Apesar de precisarmos de investigar mais para sabermos com toda a certeza, acreditamos que é possível que isto nos mostre de que maneira se formam as células que iniciam os tumores”, explica um dos cientistas responsáveis pelo estudo.
O estudo completo pode ser lido na revista científica Veterinary and Comparative Oncology.