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DGS recomenda profilaxia adequada contra a raiva

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A Direção Geral da Saúde alertou este fim de semana para a possibilidade da raiva ser importada para Portugal, na sequência de dois óbitos em 2011 e 2012, e recomendou medidas adequadas de profilaxia.

“A ocorrência destes dois casos, num curto espaço de tempo, veio evidenciar a possibilidade de importação de casos no contexto da mobilidade de pessoas oriundas de países onde a epizootia tem progredido nos últimos anos”, refere a circular disponibilizada no site deste organismo do Ministério da Saúde.

O documento diz ainda que “Portugal é um país livre de raiva animal e sem ocorrência de casos humanos autóctones desde 1952, tendo o certificado de eliminação sido emitido em 1960”.

 

Para a DGS, justifica-se “a avaliação sistemática da necessidade de profilaxia pré e/ou pós-exposição em pessoas eventualmente em risco ou expostos à infeção”. A vacina contra a raiva utiliza-se em duas situações: pre-exposição e pós-exposição.

A raiva humana é uma doença aguda, causada pelo vírus da raiva que pertence ao género Lyssavirus, da família Rhabdoviridae

 
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