Vários estudos já tinham demonstrado que a presença de animais poderia estimular a interação social entre humanos, mas o estudo de Marguerite O’Hare demonstrou que as crianças estudadas apresentaram uma melhoria em comportamentos sociais como a fala, o olhar para as caras das pessoas com quem falavam e tocar em pessoas na presença de animais.
“A presença de uma animal parece encorajar a socialização entre crianças com autismo e os seus pares”, diz a investigadora. “Quando estão com um animal, as crianças autistas sorriem e riem mais do que o habitual, falam mais do que o habitual e olham mais frequentemente para as caras das pessoas”.
O estudo envolveu 33 crianças diagnosticadas com autismo e 66 outras crianças.