Publicado no jornal daquela associação, Circulation, o estudo refere que “ter um animal de estimação, em particular um cão, está associado a uma diminuição do risco de doenças cardíacas”.
Glenn N. Levine, professor do Colégio de Medicina Baylor, no Texas, analisou vários estudos sobre a influência dos animais de estimação na saúde dos seus proprietários e verificou que os que possuíam animais, e particularmente cães, tinham menores riscos de ter doenças cardíacas. Mas o estudo não é representativo e não prova que um animal cause a redução das doenças cardíacas.
“Isto pode apenas querer dizer que as pessoas mais saudáveis são aquelas que têm animais de estimação, e não que ter um animal de estimação causa a redução de risco cardiovascular”, referiu o investigador.